Eu tenho um amigo que está sempre presente, mesmo quando não está. Que me faz rir e me leva a passear. Que me faz desabafar, que me faz falar. É o único a quem contei das piores coisas que fiz…e as melhores também. Só porque sim. Conheço-o há uns 10 anos, e parece que já lá vão 100. Faz-me falta quando não o vejo, e nunca o vejo vezes suficientes. Chamo-lhe primo, mas podia promove-lo a irmão. Seja como for, é família. Daquela que, por circunstâncias da vida, só vemos quase no Natal (mais coisa menos coisa), mas é família, sabemos que vão estar presentes sempre. Quando faço alguma coisa de que me orgulhe tenho vontade de lhe contar. Mas nem sempre conto. Quando acontece algo que me atira para o chão, tenho vontade de me socorrer nele. Mas nem sempre o faço. Talvez seja negligente, talvez não mostre o suficiente a importância que lhe dou. Mas no fundo espero sempre que ele saiba sem ter de lhe dizer. Hoje quis dizer-lhe.
Tenho um amigo que hoje faz anos e a única prenda que tenho para lhe dar é a minha gratidão. É pouco, talvez até não seja nada, mas só posso dizer-lhe que estou grata por ele fazer parte da história da minha vida. E mais não tenho…senão a vontade que ele continue a querer fazer parte dela.
Tenho um amigo que hoje faz anos e a única prenda que tenho para lhe dar é a minha gratidão. É pouco, talvez até não seja nada, mas só posso dizer-lhe que estou grata por ele fazer parte da história da minha vida. E mais não tenho…senão a vontade que ele continue a querer fazer parte dela.
Eu tenho este amigo. E a sortuda sou eu.
RITA
1 comentário:
Acredito que esse amigo sabe o que sentes...E não te esqueças que a vida impõe circunstâncias mas somos nós que escolhemos aceitá-las ou não…*
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